E a festa da fé acabou
O domingo teve a volta do sol ao Rio de Janeiro. Pareceu que foi para celebrar o fim da Jornada Mundial da Juventude. De acordo com os organizadores e a prefeitura, mais de 3 milhões presentes na praia de Copacabana, o segundo maior público em jornadas, ficou atrás apenas do realizado nas Filipinas (4 milhões). Toda a simplicidade e o sorriso do papa Francisco contagiou a todos. Pena que a total falta de capacidade de organização por parte dos políticos que administram a cidade, ficou evidente nas longas filas que se formaram à espera de transporte. Uma lástima. Aliás, foi contra a precaridade no transporte público em todo o Brasil, que milhões de jovens foram para as ruas. Quem não se lembra da "briga" contra os R$0,20.
Mas, o momento não é apenas de protestar. É também de agradecer pela visita do papa Francisco. Independente de crença, fica o imenso sentimento de gratidão do povo brasileiro. A luta popular por um país mais justo e sem corrupção continua. "Não trago ouro, nem prata", disse o pontífice em sua chegada. Até 2016 em Cracóvia, na Polônia. Palco da nova JMJ.
Mas, o momento não é apenas de protestar. É também de agradecer pela visita do papa Francisco. Independente de crença, fica o imenso sentimento de gratidão do povo brasileiro. A luta popular por um país mais justo e sem corrupção continua. "Não trago ouro, nem prata", disse o pontífice em sua chegada. Até 2016 em Cracóvia, na Polônia. Palco da nova JMJ.
Praia de Copacabana: Mar de povo.(imagens internet) |
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