Após mais de um semestre da administração do prefeito Pedro Bigardi (PC do B) em Jundiaí, no interior paulista, começam a surgir especulações com relação a gastos altos com salários de assessores. Bandeira de campanha durante a eleição do ano passado, o atual chefe do executivo, afirmou após assumir em janeiro, a intenção de reduzir o número de cargos comissionados, ou seja, aqueles nomeados sem concurso público e por critérios de indicação política. Eterna discussão em tempos eleitorais. Pura demagogia daqueles que estão fora do poder. Bem, mas de acordo com reportagem publicada no Jornal de Jundiaí do domingo, 11, os gastos com pagamento de salários de coordenadores (alguns com indicação política) já superam 500 mil reais. Veja detalhes em ( http://www.portaljj.com.br/interna.asp?Int_IDSecao=1&Int_ID=208836 . Os dados apontados na publicação, são da Ong Voto Consciente, que espera uma maior...